27 de  Outubro                                                                                                        Quinta-feira 21h30
"Dom za vesanje"  1989-142min 
(Palma de Melhor Realizador para Emir Kusturica,  Cannes 1989)
Sinopse:
Um pertinente olhar  pela cultura e tradição  cigana, em que Kusturica aproveita para abordar  questões sempre  importantes, como as crises da adolescência e a sua  passagem para o  mundo dos adultos, com a natural destruição dos sonhos  de criança. Com  este filme, que tem a particularidade de ser o primeiro  a ser  integralmente falado na língua cigana.
28 de  Outubro                                                                                                      
Sexta-feira 20h30
Sexta-feira 20h30
"À Conversa com a Música de Intervenção"
Francisco Fanhais e João da Ilha tocam as suas músicas e falam-nos sobre as estórias e histórias das suas canções.
Reservas p\ jantar: 96 368 37 91 / 96 97 91 335 / 91 765 01 77 / 93 481 55 95
Jantar-tertúlia sobre e com a Música de Intervenção com Francisco Fanhais e João da Ilha, dois compositores, de duas gerações, em confronto num país desnorteado...
 Francisco Fanhais (Praia do  Ribatejo, 17 de Maio de 1941), sacerdote e cantor português. Intérprete  da música portuguesa de intervenção, Francisco Fanhais entrou para o  seminário com dez anos e foi ordenado padre aos vinte e três. Através da  música tornou-se expoente máximo dos católicos progressistas que, desde  a célebre carta de D. António Ferreira Gomes, bispo do Porto, a  Salazar, em 1958, se demarcavam progressivamente da ditadura. Emergiu na  ribalta da música portuguesa após a participação no célebre programa de  televisão Zip-Zip. Ainda em 1969 lança Cantilenas, o seu disco de estreia. Aparece na capa do primeiro numero da revista Mundo da Canção, editada em 19 de Dezembro de 1969. O seu álbum Canções da Cidade Nova é editado em 1970. A partir de poemas de Sophia de Mello Breyner, musicou Cantanta da Paz e Porque.  Impedido de cantar, de exercer o sacerdócio e de leccionar nas escolas  oficiais, emigra para França em 1971. Entretanto torna-se militante da  LUAR, de Emídio Guerreiro. Regressa a Portugal após o 25 de Abril de  1974 e colabora nas campanhas de dinamização cultural do Movimento das  Forças Armadas. Em 1975 é um dos participantes no disco República de José Afonso, gravado ao vivo em Itália. No disco Ao Vivo no Coliseu de José Afonso, aparece a fazer coros na canção Natal dos Simples. Em 1993 junta-se a Manuel e Pedro Barroso para apresentarem o espectáculo Encontro.  Em 1995 recebeu a Ordem da Liberdade, por ocasião das comemorações do  Dia de Portugal. A editora Strauss reeditou, em 1998, o disco Canções da Cidade Nova com o novo título de Dedicatória. A servir de capa foi colocado o manuscrito da dedicatória de José Afonso que aparecia na contracapa da edição original.
Francisco Fanhais (Praia do  Ribatejo, 17 de Maio de 1941), sacerdote e cantor português. Intérprete  da música portuguesa de intervenção, Francisco Fanhais entrou para o  seminário com dez anos e foi ordenado padre aos vinte e três. Através da  música tornou-se expoente máximo dos católicos progressistas que, desde  a célebre carta de D. António Ferreira Gomes, bispo do Porto, a  Salazar, em 1958, se demarcavam progressivamente da ditadura. Emergiu na  ribalta da música portuguesa após a participação no célebre programa de  televisão Zip-Zip. Ainda em 1969 lança Cantilenas, o seu disco de estreia. Aparece na capa do primeiro numero da revista Mundo da Canção, editada em 19 de Dezembro de 1969. O seu álbum Canções da Cidade Nova é editado em 1970. A partir de poemas de Sophia de Mello Breyner, musicou Cantanta da Paz e Porque.  Impedido de cantar, de exercer o sacerdócio e de leccionar nas escolas  oficiais, emigra para França em 1971. Entretanto torna-se militante da  LUAR, de Emídio Guerreiro. Regressa a Portugal após o 25 de Abril de  1974 e colabora nas campanhas de dinamização cultural do Movimento das  Forças Armadas. Em 1975 é um dos participantes no disco República de José Afonso, gravado ao vivo em Itália. No disco Ao Vivo no Coliseu de José Afonso, aparece a fazer coros na canção Natal dos Simples. Em 1993 junta-se a Manuel e Pedro Barroso para apresentarem o espectáculo Encontro.  Em 1995 recebeu a Ordem da Liberdade, por ocasião das comemorações do  Dia de Portugal. A editora Strauss reeditou, em 1998, o disco Canções da Cidade Nova com o novo título de Dedicatória. A servir de capa foi colocado o manuscrito da dedicatória de José Afonso que aparecia na contracapa da edição original.Discografia: Cantilenas  (1969), Canções da Cidade Nova (1970), Corpo Renascido/Canção da Cidade  Nova/Porque Descalça vai para a Fonte (EP, Zip-Zip), Dedicatória  (Strauss, 1998) e Cantilena (EP, Orfeu) Cantilena/Juventude/Areia da  Praia/Canção do Vento – Orfeu ATEP6325.
 João Pedro Leonardo, ou João da Ilha,  estará no cruzamento entre os sons do universo de inspiração Açoriano e  as sonoridades recorrentes da Viagem por outras paragens do Mundo, está  o lugar do João da Ilha… Tal como um Porto Insular, Infindável albergue  de Canções, Poesias, Histórias, e Vidas do Incógnito Horizonte!
João Pedro Leonardo, ou João da Ilha,  estará no cruzamento entre os sons do universo de inspiração Açoriano e  as sonoridades recorrentes da Viagem por outras paragens do Mundo, está  o lugar do João da Ilha… Tal como um Porto Insular, Infindável albergue  de Canções, Poesias, Histórias, e Vidas do Incógnito Horizonte! 
 
 


